sexta-feira, 16 de julho de 2010

CARLOS MOTA LANÇA NOVO LIVRO

Depois do grande sucesso de lançamento do DICIONÁRIO FANADEIRO, agora é a vez dessa preciosidade que Carlos Mota vem brindar os amantes de uma leitura agradável, inteligente e cheia de boas surpresas.

geraldo mota

http://geraldomotacoelho.blogspot.com/

terça-feira, 13 de julho de 2010

APRENDA A DAR PRESENTES...



 


APRENDA A DAR PRESENTES

Três filhos saíram de casa, conseguiram bons empregos e prosperaram.

Anos depois, eles se encontraram e estavam discutindo sobre os presentes que eles conseguiram comprar para a mãe, que já era bem idosa.

O primeiro disse:

- "Eu consegui comprar uma casa enorme para nossa mãe...".

O segundo disse:

- "Eu mandei para ela uma Mercedes zerinho com motorista.".

O terceiro sorriu e disse:

- "Certamente meu presente foi melhor. Vocês sabem como a mamãe gosta da Bíblia, mas ela está praticamente cega e não consegue mais ler.

Então mandei pra ela um papagaio marrom raro que consegue recitar a Bíblia todinha. Foram 12 anos de treinamento num mosteiro, por 20 monges diferentes. Eu tive de doar US$ 100.000,00 para o mosteiro,mas valeu a pena. Nossa mãe precisa apenas dizer o capítulo e versículo que o papagaio recita sem um único erro".

Tempos depois, os filhos receberam da mãe uma carta de agradecimento pelos presentes:

Primeiro: "Milton, a casa que você comprou é muito grande. Eu moro apenas em um quarto, mas tenho de limpar a casa todinha...".

Segundo: "Maycon, eu estou muito velha pra sair de casa e viajar. Eu fico em casa o tempo todo e nunca uso o Mercedes que você me deu. E o motorista também é muito mal educado...".

Terceiro: "Querido Marvin, você foi o único filho que teve bom senso pra saber que o que a sua mãe realmente gosta é de coisas simples.

Aquele franguinho estava delicioso, muito obrigada."



geraldo mota
http://geraldomotacoelho.blogspot.com/

SAUDADES!!!

"Saudades, quantas saudades,
Dos tempos que lá se vão:
Minha vida de criança,
Minha bolha de Sabão..."
 
ENTRETANTO, fica-nos sempre a boa lembrança das CRIATURAS DE DEUS que alegraram a nossa curta caminhada pela vida, sempre com a certeza de que ELAS são eternas e que o sentimento da "saudade" é a prova concreta dessa infinitude.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Show dia 15 - Orquestra Viola Iluminada


APOIO AOS MOVIMENTOS CULTURAIS DO VALE

Data: 12 de julho de 2010 13:29
Assunto: Enc: Show dia 15 - Orquestra Viola Iluminada
Para: Geraldo Mota Coelho Mota <geraldomotacoelho@bol.com.br


Projeto QUINTAS DA VIOLA

15 de julho – quinta-feira – ORQUESTRA VIOLA ILUMINADA

 

Jequitibar - Av. Assis Chateaubriand, 577 - Floresta

Sempre às 20 horas - Ingresso: R$10,00

Informações: 3271.6522  - 8893.7806 - 8474-2050

Reservas de mesa – 3271.6522

                                                                                            

 

ORQUESTRA VIOLA ILUMINADA

 

A Orquestra Viola Iluminada é formada por nove violeiros, um violonista e um percussionista. Pessoas simples e dedicadas, com idade entre 15 e 62 anos, todos vindos do interior. A diversidade musical é outro fator que enriquece muito a orquestra, que é compromissada com nossas raízes. Como integrantes do grupo, mestre de folia de reis, mestre de congado, cantador de visita de presépio, de música regional, seresteiro e chorão, todos apaixonados por música caipira raiz e pelo som da nossa viola.

A proposta da orquestra é cantar música caipira raiz ajudando a manter viva a história da nossa verdadeira música brasileira, nos mais variados ritmos, destacando-se guarânia, pagode, querumana, toada, cururu, polca e folia de reis, entre outros.

O primeiro CD, que leva o nome da orquestra, foi lançado em 2004. 

A Orquestra Viola Iluminada tem se apresentado em importantes eventos, como no Projeto "Causos & Violas das Gerais", do SESC-MG; Santa Viola, encontro de violeiros em Santa Luzia; lançamento do código de ética da Cemig/2005; projeto Sons e Tons, da Prefeitura de Belo Horizonte, no parque Lagoa do Nado; Sexta Cultural na cidade de Rondonópolis-MT, promovido pelo SESC-MT em maio/2005; projeto Armazém da Viola, no teatro da Usiminas, em Ipatinga - MG; Exposição Agropecuária de Santa Luzia – MG, em setembro/2005; projeto Integramagis Vai" da Associação dos Magistrados Mineiros; projeto ZÁS, da Assembléia Legislativa de Minas Gerais; Festival de inverno de João Monlevade; Festival de Inverno de Conselheiro Lafaiete; Noite da Música Caipira de Raiz, no Hotel Fazenda Villa Vidal, em Santa Luzia e no projeto social do Asilo  Cidade Ozanan, em Belo Horizonte.

A presença da Orquestra também foi importante em programas da Rádio Inconfidência (Canto da Viola, do violeiro Chico Lobo; programa Carlos Felipe e Trem Caipira); em programas de televisão, como: Viola Brasil e Dedo de Prosa (Tv Horizonte); Caravana Band (TV Band Minas); Viação Cipó (TV Alterosa); Terra de Minas e Globo Horizonte (Rede Globo Minas) e programa Brasil das Gerais (Rede Minas).

A noite de 15 de julho será inesquecível para todos os que forem ao Jequitibar, pois serão tocados pelos sons maravilhosos da Orquestra Viola Iluminada.

 

 

Próximos Shows

22 de julho – ANTÔNIO DE PAULA

29 de julho – LUIZ SALGADO




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geraldo mota
http://geraldomotacoelho.blogspot.com/

Dirran

 
 
 
 
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkClique em mim!


Caso Verídico

 
DIRRAN- (com "biquinho" para pronunciar num francês correto)  - Jogador do Rio Grande do Norte, meio agalegado/sarará. Era entroncadinho e tinha as pernas curtas.

Há alguns anos, quando o Clube Atlético Potengi ainda jogava no Machadão contra o Potyguar de Currais Novos, na 2ª divisão do Campeonato do Rio Grande do Norte, um jogador atleticano se destacava fazendo dribles desconcertantes, lançamentos perfeitos e fazendo gol.
O narrador DA Rádio Poti não cansava de gritar:

"Dirran é um craque", "Dirran é uma revelação do futebol Norte-riograndense". E era Dirran prá cá, Dirran pra lá ...

No final do jogo, o Clube Atlético Potengi perdeu por 3 x 1, mas o destaque daquele jogo foi o jogador Dirran.

Vendo aquele sucesso todo do jogador atleticano, um jovem repórter da Rádio Poti foi fazer uma entrevista com o craque na beira do gramado e foi logo perguntando:

"Você tem parentes na França? Esse seu Nome é de descendência francesa?".

O jogador, olhando espantado para o repórter, respondeu:

"Não sinhô, meu apelido é Cú de Rã, mas como num pode falar na rádio...  então, eles abreveia".

 

 
 

geraldo mota
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CULTURA NO MUNICÍPIO DE MINAS NOVAS - UM ABSURDO DE OMISSÃO...

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: GERALDO MOTA <geraldomotacoelho@gmail.com>
Data: 12 de julho de 2010 18:04
Assunto: CULTURA NO MUNICÍPIO DE MINAS NOVAS - UM ABSURDO DE OM...
Para: DALTON MAGALHÃES <timgolim@yahoo.com.br>, dalton silveira <daltonima@yahoo.com.br>, Deyse Magalhães <deysemota@gmail.com>, DEYSE MAGALHÃES MOTTA <deysemotta@yahoo.com.br>


PREZADOS CONTERRÂNEOS:
 
Dando uma revisada, hoje, na minha caixa postal, deparei-me com a matéria abaixo - já publicada há algum tempo - e lembrei de repassá-la (novamente) para que possamos fazer uma avaliação de tudo o que podemos ter feito sobre o tema "Cultura em Minas Novas". ACREDITO QUE HÁ MUITO O QUE SE FAZER E NÃO PODEMOS NOS DESCUIDAR. O tempo urge e este e um bom momento para começar.

PREFEITURA DE MINAS NOVAS DESPREZA A CULTURA

A TV MINAS reprisou, neste Domingo, o vídeo completo focalizando a reunião, na Assembléia Legislativa de Minas Gerais, do dia 04 de junho, quando aconteceu a AUDIÊNCIA PÚBLICA DA CULTURA POPULAR DO VALE DO JEQUITINHONHA.

Chama atenção, nestes movimentos culturais, a completa ausência da PREFEITURA DE MINAS NOVAS que, a exemplo de tudo que se relaciona com a CULTURA, não se faz presente e nem mesmo indica alguém capaz de representá-la. Nesse importante evento, com a presença de várias autoridades do mundo político estadual e nacional, dos diversos órgãos do Ministério da Cultura e de empresas que têm interesses e investimentos na região, havia representantes de todos os municípios do Vale, além de agentes culturais de outros importantes municípios mineiros, como Montes Claros, Contagem, Betim, Prados, Teófilo Otoni, Resende Costa, Mariana, Ouro Preto, São João Del Rei, Juiz de Fora, Oliveira, Sabará e outros, todos visivelmente participativos e muito interessados em conhecer, aprender, avaliar e aplaudir iniciativas como o FESTIVALE, a FECAJE, a AGRUTEVALE, a VALE MAIS e tantas outras entidades e organizações que vêm lutando – contra tudo e contra todos, como os maus políticos – na defesa e na preservação da Cultura Popular e pelo desenvolvimento sustentável de toda a região do Jequitinhonha.

É simplesmente um ABSURDO, a administração de um município da importância cultural como MINAS NOVAS, que tem um dos melhores acervos históricos de todo o Vale do Jequitinhonha, que tem uma tradição invejável no FOLCLORE, no ARTESANATO, nas FESTAS RELIGIOSAS e GRANDIOSOS EVENTOS POPULARES, que tem uma das melhores estruturas para viabilizar sua indústria de TURISMO, enfim, de forma irresponsável e de todo condenável continue agindo com tamanha omissão, desprezo, descaso e completa falta de interesse pelas oportunidades de alavancar recursos e aplicações que possam garantir o progresso e o desenvolvimento desse município que já tem quase 300 anos, mas a cada dia regride – no tempo e no espaço – como se estivesse querendo voltar à idade média.

É de se registrar que, por ironia do destino, nessa audiência, para não dizer que Minas Novas estava de todo ausente, lá se fez presente o jovem cantor e compositor PEDRO MORAIS, justamente o filho do casal DALTON MAGALHÃES/ VÂNIA BEATRIZ MORAIS – esses dois artistas e profissionais competentes e da maior importância, em vários sentidos para o município e toda a região – que se viram empurrados para esta Capital, pela completa ausência de valorização do trabalho que sempre desenvolveram naquela terra que tanto ajudaram, contudo tanto prezam e pela qual continuam lutando, pois lá deixaram ótimas amizades.

NOTÍCIAS DO VALE

Jequitinhonha no plenário
Audiência pública discutiu cultura popular no Vale do Jequitinhonha

                                                                   Sâmia Bechelane

O Vale do Jequitinhonha abriga uma vasta diversidade cultural, que carece, no entanto, de ações para sua devida valorização e reconhecimento. A constatação deu o tom das discussões na audiência A cultura popular do Vale do Jequitinhonha, seu desenvolvimento e potencialidade, realizada em 04 de junho no auditório na Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Além dos elementos culturais de maneira geral, a audiência colocou em pauta também o Festivale - Festival de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha, que acontece anualmente na região desde 1980, cada ano em uma cidade.
 
 
 
veja a cobertura completa, INCLUSIVE FOTOS pelo
BLOG DE GERALDO MAGELA:
 
 
 
 

                          

Foto: Marcelo Metzker/ALMG

O encontro reuniu lideranças e pessoas ligadas de alguma forma ao Vale e ao movimento cultural da região. Compuseram a mesa o deputado estadual Carlos Gomes, propositor da audiência, Aída Ferrari, representante do Ministério da Cultura em Minas Gerais, Vilmar Oliveira, diretor-executivo do Vale Mais (Instituto Sociocultural do Jequitinhonha), Ângela Freire, presidente-executiva da Fecaje (Federação das Entidades Culturais e Artísticas do Vale do Jequitinhonha), Tadeu Martins, membro-fundador do Festivale, Saulo Laranjeira, artista e produtor cultural, José Augusto Pereira, presidente da Agrutevaje (Associação dos Grupos Teatrais do Vale do Jequitinhonha), Gláucia Brandão, presidente da Comissão de Cultura da ALMG, Maria das Dores Pimentel Nogueira, Superintendente de Interiorização da Secretaria Estadual de Cultura, dentre outros.

Na roda

Foi consenso entre os palestrantes a ausência do devido reconhecimento para a cultura popular do Vale do Jequitinhonha, tanto por parte de agentes governamentais quanto por atores da própria região. Vilmar Oliveira, por exemplo, acredita que as formas de cultura popular no Vale estão sendo invadidas por outras. Citou também a falta de um museu de cultura popular na capital, iniciativa que já existe em outras regiões. Para Saulo Laranjeira, as novas gerações não estão absorvendo a cultura popular do Vale: "falta incentivo ao movimento cultural na própria cidade".

Ângela Freire chamou a atenção para a diversidade no interior do próprio movimento cultural, citando como exemplo os mais de 70 grupos de cultura popular existentes na região do Jequitinhonha. A diretora da Fecaje lamentou a dificuldade em articular o sistema educacional com a cultura popular. "Parece que uma coisa está totalmente separada da outra. É difícil sensibilizar as escolas para isso", afirmou.

Tadeu Martins lembrou-se de como elementos aparentemente externos à questão da cultura influenciam no debate. "O Vale do Jequitinhonha perdeu sua identidade. Não temos nem um mapa definitivo e único para a região. Faltam estradas também", pontuou. O criador do Festivale colocou também a necessidade de o Festival continuar, como antes, deitando raízes após sua realização. "Não pode ser um evento que desapareça em seu eventismo", realçou.

Articulação

A audiência deixou claro que minimizar os problemas da cultura no Vale só é possível com esforços e parcerias conjuntos. Maria das Dores Pimentel, da Secretaria Estadual de Cultura, destacou a importância do Festivale para a região do Vale, por si só uma mostra de quão articuladas são as pessoas do lugar. Para ela, não se trata de resgatar a cultura popular, mas preservar aquela que já existe "nos corações de quem é e também de quem não é da região".

Para o deputado Getúlio Neiva, é preciso fortalecer as representações do movimento cultural com suportes governamentais, inclusive no que diz respeito aos fatores financeiros. Ainda que seja uma das maiores expressões da cultura do Jequitinhonha, o Festivale conta com incentivos apenas das Leis de Incentivo à Cultura.

Vilmar Oliveira, do Vale Mais, acredita que a cultura deve ser trabalhada em integração com outras áreas. "É necessário incorporar o cidadão comum nesse movimento, para além dos artistas", reforça. Para Ângela, da Fecaje, a questão cultural deve se integrar também a processos econômicos ou se colocar como fonte mesmo de políticas públicas.

Na ocasião, foi acordado que a Assembléia Legislativa de Minas Gerais encaminhará um requerimento que solicite a declaração do Festivale como Patrimônio Cultural de Minas Gerais.

O PRÓXIMO FESTIVALE ACONTECERÁ NA CIDADE DE GRÃO MOGOL

 

 

 

 

A Federação das Entidades Culturais do Vale do Jequitinhonha – FECAJE vem comunicar que após a visita de vistoria nas três cidades concorrentes ao 27º FESTIVALE _ Festival de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha: Comercinho, Grão Mogol e Pontos dos Volantes; foi decidido ao término desta que Grão Mogol será a sede da 27ª Edição do FESTIVALE.

Aproveitamos para convidar a todos para juntos fazermos mais um edição do FESTIVALE, e transformar Grão Mogol na capital da cultura popular do Jequitinhonha durante uma semana, Vamos juntos fazer da praça o palco de nosso povo.

Contamos com cada agente e entidade cultural para juntar-se a nós nessa caminhada! Viva o FESTIVALE, "Vale, Vida Verde, Versos e Viola!

Saudações culturais


Diretoria Executiva da FECAJE

 

Festivale abre inscrições
Festival de Música e Concurso de Poesia já podem receber inscrições

Estão abertas as inscrições para o Festival de Música e o Concurso de Poesia (Noite Literária) do 27º Festivale - Festival de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha, que acontece este ano entre os dias 26 de julho e 1º de agosto, na cidade de Grão-Mogol.


A Noite Literária deste ano homenageia o escritor Baptista Brasil, de Felisburgo, e vai acolher a apresentação das dez melhores poesias enviadas à apreciação do Festival. Para concorrer, os trabalhos devem ser inéditos e, seus autores, pessoas nascidas ou residentes no Vale do Jequitinhonha. Os talentos vencedores serão premiados com quantias em dinheiro e troféus.


Já o homenageado do Festival de Música é o conhecido cantor e músico Paulinho Pedra Azul, vencedor do Primeiro Festival de Música do Festivale, em 1980. As vinte músicas selecionadas pela comissão de música se apresentarão em duas noites e, após isso, concorrerão entre si na final. Poderão participar do Festival de Música somente canções inéditas, de compositores ou interpretes brasileiros. Os talentos vencedores também serão premiados com quantias em dinheiro e troféus.


As inscrições para a Noite Literária e para o Festival de Música vão até o dia 3 de julho e as produções devem ser enviadas para a Fecaje - Federação das Entidades Culturais e Artísticas do Vale do Jequitinhonha, organizadora do Festivale. O edital completo dos concursos e outras informações estão no site da Fecaje
 
O Festivale


O primeiro Festival de Cultura Popular do Vale do Jequitinhonha aconteceu em 1980, na cidade de Itaobim. Ao explicitar a diversidade cultural da região, a intenção era lutar por sua devida valorização e reconhecimento. Hoje o evento tem a duração de uma semana e reúne música, literatura, artesanato, dança, teatro, a cada ano em uma cidade diferente.


Em 2009, Grão-Mogol foi a escolhida para abrigar o 27º Festivale. A cidade, distante cerca de 570 km de Belo Horizonte e 140 km de Montes Claros, destaca-se por seu elevado potencial turístico. Grão-Mogol é dona de belas praias, cachoeiras e formações rochosas, além de aconchegantes construções barrocas, cujo principal expoente é a Igreja Matriz de Santo Antônio.

A cidade de MINAS NOVAS já sediou dois eventos do FESTIVALE, nos bons tempos em que havia administração responsável e que lutava pela cultura, pelo povo, pelo progresso e pelo desenvolvimento desse tão sofrido município, hoje completamente abandonado pelo PODER PÚBLICO.

 

 

 





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geraldo mota
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